sábado, 23 de dezembro de 2017

IGREJA MISSIONÁRIA JARDIM MORADA DO SOL

 CELEBRAÇÃO DA NOVA IGREJA


   Texto por Valdeci Fidelis
Pr. Elias Gomes

Teve inicio nesta última sexta-feira 22 de dezembro de 2017 as 20 horas, a celebração inaugural das instalações da nova Igreja Missionária no Jardim Morada do Sol em Presidente Prudente-Sp, contou com a presença dos pastores: Pr. Elias Gomes, Pr. Amarildo Olivarte, Pr. Paulo Kunh e Pr. Lucas e sua esposa Pastora Dieicra, transferido de Londrina/Maringá, para somar aos demais atuantes nas obras da Igreja Missionaria local. 
 Grande número de membros e convidados da sede e os membros que formam a membresia naquele bairro, com seus ministérios formados e em andamentos; Terra da Promessa, ConeXão, Projeto Piá e outros.
 Coral de Musica Clássica louvores evangélicos. Regência Nádia Serra

Tem a historia da igreja, assinalado como felizes os povos, que se encontram onde á frente da sua igreja tem como seus conselheiros espirituais, sacerdotes estritamente identificados devocionados com a sua doce e evangélica missão.

 E na verdade, bem aventurados são os povos que, pela palavra e pelo exemplo, pela benegação,  bondade, e pela bondade de seus pastores d'almas, seguem sempre pela estrada do Ide e do bem, tornando-se e transformando-os seus indivíduos bons cidadãos e bons chefes de família.

  Nada mais precioso a um um povo de que a missão sublime dos que na terra apostolizam a fé e a religião dos céus. As virtudes vivificadas, vivificam-se nos corações, os ânimos e os caráteres amoldam-se aos sentimentos piedosos, humanos, altruístas, e tudo isto é obra benéfica da influência poderosa de Deus a exemplo do conselho daqueles que sabem praticar o Evangelho vivo de Nosso Senhor Jesus Cristo, orientados pela fé mais viva e pela caridade mais pura.

 E a aspiração de todos nós nesta hora solene em que vem assumir esta Igreja, nesta data que hoje estamos á celebrar como inicio oficial neste lugar chamado Morada do Sol, continua a missão de orientador da nossa consciência, guia de nossa aspiração que é a obra santa e sublime do desejo do Mestre a quem esta igreja, esta terra neste bairro, deve assinalar o caminho e a fé aos mais valiosos serviços na obra como servos e peregrinos do Senhor.


 Tão certo estamos todos nós, em te-lo como o pastor e líder desta igreja, que assumirá como um exemplar sacerdote de Cristo, bondoso e dedicado de que esta igreja tanto precisa para continuar bem merecendo de Deus, a fé, a prática e estudo a humanidade que sinceramente, desde já ofertamos, a nossa estima, saudando-o com o mais profundo respeito pela as virtudes que serão recebidas na sua obra e generosidade nesta lugar. 

"Como um prisioneiro para o Senhor, então, exorto você a viver uma vida digna do chamado que você recebeu. Seja completamente humilde e gentil; seja paciente, se apaixonem mutuamente. Faça todos os esforços para manter a unidade do Espirito Santo através do vinculo da paz. Há um corpo e um Espirito, assim como você foi chamado a uma esperança quando você foi chamado; um Senhor, uma fé, um único batismo; um Deus e Pai de todos, que é sobre todos e através de todos e em todos". (Efésios 4:1-6  NVI) 

Que Deus abençoe grandemente este povo que virão como "Irmão em Cristo"


Galeria fotos com credito: Paulo Kuhn

sábado, 4 de novembro de 2017

OS PRIMEIROS PROTESTANTES DO BRASIL DE 1630






 RUTE SIQUEIRA


PRIMEIROS PROTESTANTES DO BRASIL FALAVAM TUPI, DIZ HISTORIADORA SEGUNDO A HISTORIADORA JAQUELINI DE SOUZA, OS ÍNDIOS POTIGUARAS FORMARAM UMA IGREJA PROTESTANTE EM 1630, NA REGIÃO DA ATUAL PARAÍBA. FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE FOLHA DE SÃO PAULO.


Embora o título de primeira igreja evangélica do Brasil tenha sido atribuído à uma congregação fundada no século 19 pelo escocês Robert Reid Kalley, no Rio de Janeiro, um estudo indica que os primeiros protestantes brasileiros falavam tupi. Conforme relatou a historiadora Jaquelini de Souza à Folha de São Paulo, os índios potiguaras formaram uma igreja protestante dois séculos antes de Kalley, por volta de 1630, na região da atual Paraíba, durante a ocupação holandesa. 

Em seu livro, “A Primeira Igreja Protestante do Brasil: Igreja Reformada Potiguara” (Ed. Mackenzie, 136 págs., 2013, R$ 20), Jaquelini explica que o primeiro contato entre índios e europeus aconteceu em francês, pois a língua teria sido anteriormente ensinada aos nativos brasileiros por piratas. No século 17, os europeus levaram aos Países Baixos dois membros da elite indígena local, Pedro Poty e Antônio Paraupaba, que receberam a educação holandesa e se converteram ao protestantismo. 

Quando retornaram ao Brasil, os índios exerceram cargos de liderança na Nova Holanda, colônia que ocupou grande parte do Nordeste brasileiro. Dentre as suas funções, estavam a tradução e auxílio na atração de índios para o lado holandês, em meio à guerra entre portugueses e batavos. Diante da vitória lusitana, os índios protestantes tiveram que se refugiar na Serra do Ibiapaba, no Ceará.

Enquanto isso, Antônio Paraupaba foi à Europa em busca de ajuda dos holandeses, mas não recebeu apoio. Segundo Jaquelini, o último registro de índios protestantes na região é de meados da década de 1690. Fidelidade à língua Durante a Reforma Protestante, um dos pontos defendidos por Martinho Lutero era que a fé cristã não deveria ser professada apenas em latim, mas também na língua dos fiéis. 

No Brasil Holandês, planejou-se a escrita dos ensinos religiosos em tupi, mas o projeto foi abandonado pelo Devido ao estereótipo do canibalismo que ainda recaía sobre os nativos brasileiros, o sínodo de Amsterdã acabou mudando de ideia. Segundo Jaquelini, a parte do texto que fala sobre “comer a carne de Jesus” poderia ser interpretada erroneamente.